sábado, 19 de janeiro de 2013

Jeremias 14.22: Deus está no controle das condições meteorológicas

Todo mundo é afetado pelo clima. Morei num país que havia neve durante sete meses do ano, caindo ou no
solo. Hoje moro numa cidade bem quente do nordeste brasileiro (Cabedelo-PB). Há pessoa que moram em lugares muito áridos, outras, em lugares com terremotos, tornados, tsunami, etc. De um jeito ou de outro todos experimentamos as mudanças climáticas de onde nos localizamos. Sabemos, por exemplo, que nesta época do ano no Brasil, não ouvir trágicas notícias sobre deslizamentos em função das chuvas é raro.

As situações climáticas podem variar de momentos de inconveniência até fatais desastres. Em ambas as situações procuro não me esquecer de quem está no controle:

Entre os ídolos inúteis das nações, existe algum que possa trazer chuva? Podem os céus, por si mesmos, produzir chuvas copiosas? Somente tu o podes, Senhor, nosso Deus! Portanto, a nossa esperança está em ti, pois tu fazes todas essas coisas. (Jeremias 14.22).

Digo isso porque sou inclinado a me esquecer, seja na situação de uma modesta e inconveniente chuva, a trágicos acidentes pluviais, que tudo isso está debaixo do controle de Deus. Às vezes meus pensamentos são exclusivamente horizontais, como se Deus tivesse dado corda à meteorologia e então a deixado à mercê das translações e rotações do planeta. O clima, ou qualquer outra força da natureza, não é um simples resultado de coincidências impessoais de leis físicas e químicas de nossa biosfera. Seguramente, e nós sabemos disso, essas leis existem e operam. Mas Deus não as criou e depois as deixou. Tais leis funcionam debaixo de Sua constante presença, ciência e poder. Note:

Ele solta os seus relâmpagos por baixo de toda a extensão do céu e os manda para os confins da terra. Ele diz à neve: ‘Caia sobre a terra’, e à chuva: ‘Seja um forte aguaceiro’. O sopro de Deus produz gelo, e as vastas águas se congelam. Também carrega de umidade as nuvens, e entre elas espalha os seus relâmpagos. Ele as faz girar, circulando sobre a superfície de toda a terra, para fazerem tudo o que ele lhes ordenar. Ele traz as nuvens, ora para castigar os homens, ora para regar a sua terra e mostrar o seu amor. (Jó 37.3,6,10-13)

Ele cobre o céu de nuvens, concede chuvas à terra e faz crescer a relva nas colinas. Faz cair a neve como lã, e espalha a geada como cinza.Faz cair o gelo como se fosse pedra. Quem pode suportar o seu frio? Ele envia a sua palavra, e o gelo derrete; envia o seu sopro, e as águas tornam a correr. (Salmo 147.8,16-18)

Ao som do seu trovão, as águas no céu rugem, e formam-se nuvens desde os confins da terra. Ele faz os relâmpagos para a chuva e dos seus depósitos faz sair o vento. (Jeremias 10.13)

Também fui eu que retive a chuva quando ainda faltavam três meses para a colheita. Mandei chuva a uma cidade, mas não a outra. Uma plantação teve chuva; outra não teve e secou. (Amós 4.7)

Você percebe que, para o bem ou mal do homem e da mulher, a condição da natureza é diretamente obra do Senhor? Toda a natureza reflete a vontade de Deus, tanto na inconveniente chuva, como no triste episódio de catástrofe natural. As condições meteorológicas nunca são obras da impessoal mãe natureza, mas constante controle do soberano Pai.

Que eu não me esqueça:
  1. Deus é quem determina as condições meteorológicas no mundo todo;
  2. Nenhuma mudança climática acontece pela simples existência de leis físicas e químicas.
Baseado no livro: Trusting God: even when life hurts, por Jerry Bridges.

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